Por que acreditar? Uma abordagem psicológica da fé

Por Jorge Damas
Psicólogo parceiro da Aglae

O ditado escriturístico que diz que a fé move montanhas é verdadeiramente rico de sabedoria. A vida muda intensamente quando se tem um propósito no qual se acredita. A confiança é tudo!

É verdade que todos queremos saúde, felicidade, alegria ... brindamos sempre estes desejos nas festas, aniversários e encontros. Mas como conquistá-los? Que rumo tomar? Como levantar o véu dos arcanos do destino? São perguntas que todos fazemos, ansiando por respostas claras e objetivas. Por isso é tão comum a busca de orientações nos oráculos: Tarot, Búzios, Astrologia, I Ching, entre outros. No entanto, nem todos sabem manusear um oráculo com sabedoria e intuição.

O consulente busca, então, ajuda especializada, transferindo exclusivamente para o especialista, como a um consultor, a responsabilidade da correta leitura do evento revelado na consulta. É fica esperando a resposta que melhor lhe satisfaça e querendo conferir os acertos e outras informações.

O que pouco se sabe, no entanto, é que a postura do consulente é tão importante quanto a do especialista. Uma participação motivada e cheia de fé é essencial para o sucesso do atendimento. Vibrações negativas e de desânimo interferem no mapa oracular, na sua leitura e, principalmente, no seu entendimento.  Isso ocorre mesmo se o especialista for mais sensitivo.

É como bem ensina o sábio doutor em psicologia analítica, C. G. Jung: “O grau de interesse e o elevado nível de confiança” do consulente, removem obstáculos, favorecendo que tudo conspire em seu favor.’’ Dessa forma, uma fé viva, dinâmica, ajuda, e muito, a iluminação do destino!

Este artigo foi publicado na seção Pensando o comportamento, na segunda edição do jornal Aglae com Você, válida pelos meses de março e abril de 2016.

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