Nos Estados Unidos, policial salva vida de criança que havia parado de respirar

Por Thiago Julianelli
Colaborador da Aglae

Um policial salvou a vida de uma criança que havia parado de respirar no Texas, nos Estados Unidos, de acordo com o site “Só Notícia Boa”. O oficial Miller fazia uma ronda, quando foi surpreendido pelo pai da criança que passava mal. Não era a obrigação dele como policial. Mas era a obrigação dele como ser humano.

Sabendo que os paramédicos demorariam a chegar, fez massagem cardíaca na criança. Depois de três minutos, o pequeno voltou a respirar e tranquilizou a todos que estavam ao seu redor. Ele foi hospitalizado e medicado em seguida. Ele poderia simplesmente ter seguido seu rumo, mas é nesses momentos que o lado humano fala mais alto.

Uma atitude como essa remete à velha frase "não há preço que pague", afinal uma vida foi salva. A gratidão que os pais da criança devem ter pelo oficial Miller é imensurável, assim como deve estar o policial, tamanha deve ser sua satisfação de ter salvado uma vida e aliviado os corações dos que estavam angustiados com a situação, em especial os pais. Quem pratica a boa ação costuma sentir a leveza de ter agido corretamente. E isso deveria ser semeado em cada pessoa.

Mas o gesto do policial de deixar de lado o profissionalismo e fugir completamente daquilo que se espera dele leva a uma reflexão: até onde vai o aspecto humano na profissão? Nesse caso, o mais belo do ser humano aflorou no oficial, e numa atitude instintiva, optou por salvar a vida daquele que precisava. E conseguiu. E fez o que se espera de qualquer pessoa.

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