Palestra sobre Ufologia atenta para envolvimento do homem com outras formas de vida

Por Flávio Amaral
assessoria@aglaedh.com

“Estamos a sós no universo?” A pergunta que abriu a palestra “Ufologia: um jogo fascinante, mas perigoso”, realizada na Aglae neste sábado (18/07), trouxe à tona uma das muitas dúvidas a respeito da existência de seres viventes em outros planetas. Antes tratado como tabu por religiões e instituições como a mídia, o tema vem, com o tempo, sendo visto com outros olhos.

Citando uma presença crescente nos veículos de comunicação, como jornais, sites e emissoras de televisão, o pesquisador Alessandro Orofino apontou para o fato de a ciência já trabalhar com a ideia de universos paralelos, admitindo a possibilidade de existência de formas de vida – não necessariamente humanas – em outros planetas.

Com base nessa premissa, o palestrante relatou registros de atividade extraterrestre em diferentes épocas da humanidade. Abordando aspectos como abduções, quedas de naves e propondo um debate a respeito dos objetivos dos contatos e aparições, relembrando casos conhecidos a nível nacional, como o ocorrido em Varginha (MG), que ganhou o noticiário nacional em 1996. Com uma abordagem que não privilegiava uma outra tradição espiritualista, Orofino expôs também a relação entre a existência de formas de vida extraterrestres e diferentes religiões, como o catolicismo e o espiritismo.

- Esses eventos sobre as conexões entre ufologia e espiritualidade provocam um despertar de consciência nas pessoas em relação à compreensão de que existe uma outra realidade além da matéria e de que somos constantemente visitados por seres de outras dimensões e planetas que há muito tempo vêm à Terra para um trabalho de aproximação e envolvimento com a humanidade - esclarece Alessandro Orofino, idealizador do encontro.

Segundo o próprio palestrante, este foi o primeiro de uma série de encontros a respeito do assunto. Em eventos futuros, já com a presença de pessoas que foram abduzidas e também de outros pesquisadores, serão abordadas nuances dos fenômenos ufológicos. Serão trabalhados temas como o fenômeno da abdução, além da ufologia científica, que envolve aspectos da física e da astronomia, e da ufologia mística, a mais conectada com a espiritualidade.

Compareceram ao encontro pessoas em sua maioria com experiências prévias de caráter mediúnico – de ordem fenomênica ou em sonhos –, mas também pesquisadores e estudiosos da área. Frequentadora do espaço Aglae, Alessandra Bizoni ressalta a importância do conhecimento a respeito de outras formas de vida, sobretudo em um momento de transição planetária pelo qual a Terra passa:

- (Palestras como essa são) uma oportunidade de trocar conhecimento, conhecer novas pessoas, outras experiências, e formar uma corrente do bem, de conhecimento. Podemos usar os meios e recursos que temos hoje para falar de espiritualidade e também galgar alguns degraus na nossa caminhada de evolução, da qual o conhecimento também faz parte.

Aglae e Ufologia

Dentro do amplo campo de atuação possibilitado pela proposta de desenvolvimento humano, a Aglae vê na Ufologia mais uma chance de trazer ao conhecimento dos frequentadores se seu espaço o fato de sermos apenas uma parte do todo universal.

- A Ufologia é mais uma fonte para as pessoas buscarem conhecer e entender assuntos muitas vezes distantes de seu dia a dia. Hoje, o assunto é tratado de forma diferente, até pela ligação com a espiritualidade, com questões de cura e desenvolvimento tecnológico. Tudo isso está ligado ao desenvolvimento humano, e a Aglae se propõe a trazer essas questões à luz de um debate, com profissionais sérios, que ajudam a elucidar e esclarecer as pessoas a respeito desses temas - afirma Valéria do Nascimento, diretora da Aglae.

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