As trocas energéticas e a importância do aprendizado

Vivemos um período em que, de forma gradativa, a ciência volta suas pesquisas para a busca por respostas que outrora rechaçava. A máxima “tudo é energia” alçou um patamar mais relevante quando um artigo da equipe de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, descobriu que plantas podem absorver fontes alternativas de energia de outras plantas, causando grande impacto no pensamento sobre bioenergia, o que futuramente pode evidenciar que seres humanos também absorvem energias de outros seres humanos, seguindo o mesmo padrão vegetal. O artigo foi publicado no site nature.com. Refletindo sobre a questão das trocas energéticas, fato aceito pelos espiritualistas de todos os segmentos, percebemos uma máxima sendo propagada: “devemos nos afastar de pessoas negativas”. Entendo a orientação, compreendo a necessidade de estarmos atentos a isso, mas não concordo plenamente. Afinal, todos nós passamos por alterações ener
As trocas energérticas e a importância do aprendizado géticas todos os dias, em maior ou menor grau de intensidade, mas não somos, ainda, um lago de total serenidade e bons fluidos. Muitas vezes nem percebemos que nossa energia está alterada negativamente. O que fazer, então? Na busca pelo equilíbrio, aprendemos a nos proteger sem a necessidade de isolamento. Caso essa atitude fosse realmente necessária, viveríamos como ilhas, e esse não me parece o aprendizado esperado. Acredito que devamos nos fortalecer espiritualmente, dessa forma estaremos cada vez mais protegidos e com nosso campo vibracional blindado, menos suscetível a trocas energéticas de baixa vibração. Esse fortalecimento trará oportunidades de ajudarmos irmãos em evolução, que trazem carga energética em desarmonia. Na busca pelo autoconhecimento, desenvolvemos a capacidade de sermos indivíduos melhores a cada dia, e temos a chance de colaborar na construção de um mundo verdadeiramente solidário. ENCONTRE-SE NA AGLAPor ValériaE!

Por Valéria do Nascimento
Fundadora e diretora da Aglae

Vivemos um período em que, de forma gradativa, a ciência volta suas pesquisas para a busca por respostas que outrora rechaçava. A máxima “tudo é energia” alçou um patamar mais relevante quando um artigo da equipe de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, descobriu que plantas podem absorver fontes alternativas de energia de outras plantas, causando grande impacto no pensamento sobre bioenergia, o que futuramente pode evidenciar que seres humanos também absorvem energias de outros seres humanos, seguindo o mesmo padrão vegetal. O artigo foi publicado no site nature.com.

Refletindo sobre a questão das trocas energéticas, fato aceito pelos espiritualistas de todos os segmentos, percebemos uma máxima sendo propagada: “devemos nos afastar de pessoas negativas”. Entendo a orientação, compreendo a necessidade de estarmos atentos a isso, mas não concordo plenamente. Afinal, todos nós passamos por alterações energéticas todos os dias, em maior ou menor grau de intensidade, mas não somos, ainda, um lago de total serenidade e bons fluidos. Muitas vezes nem percebemos que nossa energia está alterada negativamente.

O que fazer, então? Na busca pelo equilíbrio, aprendemos a nos proteger sem a necessidade de isolamento. Caso essa atitude fosse realmente necessária, viveríamos como ilhas, e esse não me parece o aprendizado esperado. Acredito que devamos nos fortalecer espiritualmente, dessa forma estaremos cada vez mais protegidos e com nosso campo vibracional blindado, menos suscetível a trocas energéticas de baixa vibração.

Esse fortalecimento trará oportunidades de ajudarmos irmãos em evolução, que trazem carga energética em desarmonia. Na busca pelo autoconhecimento, desenvolvemos a capacidade de sermos indivíduos melhores a cada dia, e temos a chance de colaborar na construção de um mundo verdadeiramente solidário.

Este artigo foi publicado no Editorial da quarta edição do jornal Aglae com Você, válida pelos meses de julho e agosto de 2016.

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