Curso de Baralho Cigano reúne caminhos diferentes em busca do autoconhecimento

Por Flávio Amaral
assessoria@aglaedh.com

Caminhos distintos levaram Silvia Novaes e Aline Mendes ao curso de Baralho Cigano da Aglae, ministrado por Léa Martins. Há anos Silvia tem em mente ingressar no curso, mas só nesta turma teve a oportunidade. Aline, por sua vez, confessa que tomou a decisão por impulso, inscrevendo-se no exato dia em que teve início a turma atual, já na nova sede da Aglae, na Tijuca.

Para ambas, a experiência está confirmando ser de grande proveito. Aline ressalta a conexão que criou com a espiritualidade por meio das aulas. Segundo ela, além de aprender a técnica do jogo propriamente dito, o conhecimento adquirido tem causado mudanças em sua maneira de encarar as situações com as quais se depara.

- Nunca tinha pensado em fazer curso de baralho cigano nem contato anterior (com essa cultura), mas fortaleceu muito a minha conexão com a espiritualidade, até mesmo com essa linha cigana, que já diziam que eu tinha, mas da qual eu estava desconectada. Me deu muita segurança, muita firmeza pessoal. Essa conexão me deixou mais positiva, com mais coragem para assumir as rédeas (das situações) e confiar que vai dar tudo certo - contou Aline, após uma das aulas do curso, cujo ambiente descontraído é ressaltado por Silvia: - É um clima leve, a gente se diverte também, todo mundo discute os temas propostos. A gente realmente aprende, você vai dominando o conteúdo e aquilo vai te ajudando.

O curso de Baralho Cigano é uma das diversas pontes que o espaço proporciona ao cliente que busca o autoconhecimento. É uma das atividades ligadas ao núcleo de cultura cigana, que é gerido pela própria professora Léa Martins. Em sua quinta aula de um total de oito, as alunas praticavam jogos de clientes em formato de tabuleiro e mandala astrológica – com base nas 12 casas zodiacais.

Com uma metodologia que alia a teoria a uma prática constante, Léa orienta as alunas quanto à interpretação do significado simbólico das cartas em diferentes áreas da vida do consulente – como é chamado o cliente que solicita o jogo. No preparo inicial do jogo, a professora da Aglae explica a importância do respeito e da ligação com a espiritualidade, pedindo a permissão para que o oráculo seja usado para o bem dos envolvidos.

- Vejo o baralho cigano como um primeiro contato das alunas com o oráculo, que traz uma aproximação com os mentores espirituais, com as egrégoras ciganas. A partir daí, elas podem se iniciar, partir para outros conhecimentos que trarão também essa energia, como a dança, a cultura, a magia, os elementos que o povo cigano trabalha. O oráculo permite esse autoconhecimento, é um caminho espiritual de abertura e aproximação das alunas com seus protetores – conta Léa Martins.

Próxima turma

A turma atual caminha para o fim do curso, mas, a partir de 15 de agosto, a Aglae receberá nova edição do curso de Baralho Cigano. Inscreva-se pelo link: https://www.aglaedh.com/baralho-cigano/ e garanta já sua vaga!

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