A Otite Média Aguda (OMA) e o aprendizado escolar

Por Marcia Farah
Fonoaudióloga parceira da Aglae

O inverno é época de maior ocorrência de infecções respiratórias, tais como rinite, sinusite asma, otite, entre outras.

A Otite Média Aguda (OMA), muito comum na infância e de grande importância no atraso da aprendizagem escolar, é definida como fluido na orelha média, podendo apresentar dor, otorréia e febre e geralmente recorrente, produzindo obstruções no ouvido médio.

Com isso, apresenta alterações nos limiares auditivos – perda flutuante da audição. Essas alterações auditivas contribuem para a dificuldade na associação entre sons e os movimentos labiais, articulação de palavras, atenção e, futuramente, capacidade de leitura, pois as crianças tornam-se desatentas e desinteressadas nos estudos.

Dessa forma, as otites médias, com suas consequentes perdas auditivas e efeitos duradouros, comprometem não só a aquisição da linguagem, mas todo um futuro aprendizado escolar.

Por isso, a importância dos exames de audiometria e impedanciometria para detectar o limiar da perda auditiva e de obstruções dentro do ouvido médio.

Este artigo foi publicado na seção Para ouvir bem, na quarta edição do jornal Aglae com Você, válida pelos meses de julho e agosto de 2016.

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